Publicado por imprensa em Sexta-feira - 19/06/2015 - 18:37
A Agência do Trabalhador, administrada pela Secretaria de Indústria e Comércio e Qualificação Profissional, órgão da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, anunciou o recebimento de uma verba federal de R$ 896.883,15, durante solenidade na tarde desta sexta-feira (19/06). O recurso encaminhado pelo Ministério do Trabalho e Emprego deve-se ao cumprimento da meta anual da captação de vagas e atendimentos em 200% antes do esperado.
Em 2009 a Agência firmou um convênio com o Ministério do Trabalho e Emprego e foi municipalizada, desde então recebe recurso federal para a administração. Desta maneira o dinheiro é enviado direto para o município, sem passar por mediação do estado. Em 2012 o convênio com o Ministério do Trabalho foi renovado com recebimento do recurso anual de R$ 146.985,60.
Todos os anos o MTE fiscaliza a utilização do dinheiro repassado para a Agência do Trabalhador, foi a fiscalização em 2014 que resultou no aumento do montante repassado em 2015. Segundo o Secretário de Indústria Comércio e Qualificação Profissional, Paulo Carbonar, o aumento da verba recebida é mérito da Agência. “A prestação de serviços da Agência do Trabalhador de Ponta Grossa superou as expectativas do MTE, eles conferiram a utilização dos recursos e por isso aumentaram a verba repassada”, conta o secretário.
O dinheiro será investido para trazer palestrantes do ramo do trabalho conhecidos nacionalmente além da aquisição de novos equipamentos para Agência, custeio das despesas internas e até na compra de um veículo para levar os trabalhadores ao Distrito Industrial para entrevistas de emprego.
Devido aos resultados a Agência do Trabalhador de Ponta Grossa foi considerada pelo MTE uma agência modelo em âmbito estadual e nacional. O diretor chefe da Agência, Vitor Hugo de Oliveira, informa que diversos rankings colocam Ponta Grossa em melhor posição de grandes capitais do Brasil. “Somos a 8a agência na prestação de serviços do sul do Brasil, além de ser a 28a em abertura de vagas e direcionamento do trabalhador”, explica Vitor Hugo.
